segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Peça manuscrita ou filão de preseverança na inconstância dos dias

Peça manuscrita ou filão de perseverança na inconstância dos dias


São mais de duzentos textos manuscritos, do século XVIII, muitos mais do que aqueles que conseguiríamos agarrar ou até abraçar... Ora, bolas! Vamos usá-los? A pergunta é simples, mas a resposta não é evidente. Abre-se, então, um caminho de perspectivas que radicam na necessidade de interagir com o labor de, pelo menos, dezassete anos de um escriba, que perseverou no adestramento da cópia.

A proposta da nossa colega investigadora e atriz Isabel Pinto era esta mesma: Como dar a ler ao público manuscritos do século XVIII? Teatro escrito num papel antigo, gasto, com um ortografia desatualizada, uma caligrafia diferente, quase sumida. E assim surge a performance que a atriz Eunice da Silva fez com Isabel, suscitando o interesse do público para lerem os manuscritos.
Eis aqui algumas fotos e um vídeo com um "cheirinho" de literacia.

Performance foi realizado na Galeria da Boavista, em Lisboa.








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