O Grupo Freya fez a sessão de contos de terror, dia 31 de Outubro, dia de Halloween, num bar alternativo, na Parede e dia 1 de Novembro fez no nosso amigo Zazou.
A sessão passou pelo famoso poema Corvo de Edgar Allan Poe, traduzido por Fernando Pessoa, outros contos do Poe, de Anne Rice e outros escritos por Sérgio, que se introduziu na escrita terrorífica, mais pela necessidade de colmatar a falta de tempo em ler outros autores do horror para percorrerem esta noite connosco.
A nossa Eunice fez uns passinhos performativos simples, simbólicos de terror, de como quem moribunda anda na vida e o Zé bolachas criou uma letra e uma música espetacular, intitulada "tive de engolir tantos sapos", que em breve se nos for possível, colocaremos aqui!
Fazer uma sessão de noite de terror é assustador, literalmente.. pois o público está sempre à espera de algo incrível que meta medo, mas esquecem-se que hoje em dia, com tanto terror no dia a dia e na TV, fica impossível causar medo só pela escrita ou pelo menos um medo parecido. Pode causar entusiasmo em saber a continuação do conto, surpresa, às vezes nojo, mas aquele medo real, de arrepiar é quase impossível. Claro, se a pessoa souber que aquele conto era mesmo verídico e o encarar como uma experiência vivida por alguém, aí sim, dá medo, o pensar que pode acontecer ao próprio ouvinte. Hoje em dia, sabendo já que aquilo é uma história a pessoa já se prepara mentalmente melhor. No caso do filme, há o susto que toda a imagem promove e ver alguém, ainda que a fingir, a viver aquele drama, dá medo.
O objectivo, sendo assim, é deleitar o público com a escrita, com o enredo, com a caracterização das personagens, criar uma linha coerente para que a consigam seguir e, se possível, haver figurinos que chamem a atenção, que cativem e, melhor ainda, se houver dinâmica, se houver uma contracena, dar vida àqueles contos, sem cair no exagero. É difícil mas com trabalho e gosto consegue-se!
No nosso caso, faltou o cativar mais pelo figurino e pela contracena, pelo dar vida. Fizemos uma sessão de contos, contando. Não digo que foi mau, nada disso, o público gostou, houve interesse do público em ouvir, porém sei que ficaria ainda mais giro dar mais vida. Mas ao serem apresentações ora quinzenais, ora semanais, o trabalharmos em mais coisas do que só nestas apresentações, leva-nos a não fazer tudo, tudo tão bem como gostaríamos.
Próximos contos de terror serão melhorados. :)
Deu-nos imenso prazer ler aqueles contos assombrosos e ver o olhar das pessoas atento para não perder qualquer pormenor que decidisse o rumo da história macabra.
https://www.youtube.com/watch?v=uw2dXrnZ4qY
A sessão passou pelo famoso poema Corvo de Edgar Allan Poe, traduzido por Fernando Pessoa, outros contos do Poe, de Anne Rice e outros escritos por Sérgio, que se introduziu na escrita terrorífica, mais pela necessidade de colmatar a falta de tempo em ler outros autores do horror para percorrerem esta noite connosco.A nossa Eunice fez uns passinhos performativos simples, simbólicos de terror, de como quem moribunda anda na vida e o Zé bolachas criou uma letra e uma música espetacular, intitulada "tive de engolir tantos sapos", que em breve se nos for possível, colocaremos aqui!
Fazer uma sessão de noite de terror é assustador, literalmente.. pois o público está sempre à espera de algo incrível que meta medo, mas esquecem-se que hoje em dia, com tanto terror no dia a dia e na TV, fica impossível causar medo só pela escrita ou pelo menos um medo parecido. Pode causar entusiasmo em saber a continuação do conto, surpresa, às vezes nojo, mas aquele medo real, de arrepiar é quase impossível. Claro, se a pessoa souber que aquele conto era mesmo verídico e o encarar como uma experiência vivida por alguém, aí sim, dá medo, o pensar que pode acontecer ao próprio ouvinte. Hoje em dia, sabendo já que aquilo é uma história a pessoa já se prepara mentalmente melhor. No caso do filme, há o susto que toda a imagem promove e ver alguém, ainda que a fingir, a viver aquele drama, dá medo.O objectivo, sendo assim, é deleitar o público com a escrita, com o enredo, com a caracterização das personagens, criar uma linha coerente para que a consigam seguir e, se possível, haver figurinos que chamem a atenção, que cativem e, melhor ainda, se houver dinâmica, se houver uma contracena, dar vida àqueles contos, sem cair no exagero. É difícil mas com trabalho e gosto consegue-se!
No nosso caso, faltou o cativar mais pelo figurino e pela contracena, pelo dar vida. Fizemos uma sessão de contos, contando. Não digo que foi mau, nada disso, o público gostou, houve interesse do público em ouvir, porém sei que ficaria ainda mais giro dar mais vida. Mas ao serem apresentações ora quinzenais, ora semanais, o trabalharmos em mais coisas do que só nestas apresentações, leva-nos a não fazer tudo, tudo tão bem como gostaríamos.
Próximos contos de terror serão melhorados. :)
Deu-nos imenso prazer ler aqueles contos assombrosos e ver o olhar das pessoas atento para não perder qualquer pormenor que decidisse o rumo da história macabra.

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